[:pt]”É um privilégio poder estudar no Técnico”[:]
[:pt]Luís Pais Correia foi aluno do Técnico nos anos 80. Inscreveu-se em Engenharia Civil porque “não sabia bem o que queria fazer” e porque civil parecia “ter potencial”. Apesar de considerar que “não estava preparado” e não tinha “maturidade” suficiente para fazer “a transição do liceu para a Universidade”, não se arrependeu da escolha.
Vice-Presidente Executivo da Dalkia, uma empresa que opera nas áreas dos Serviços da Gestão Técnica de Utilidades e da Gestão da Energia, para o Atlântico Norte, Médio Oriente e Ásia & Pacífico, Luís Pais Correia garante que a formação que teve no IST foi “crucial”: “Ajudou a desenvolver as minhas capacidades de «gestão» de situações e preparou-me para os desafios futuros”.
“O Técnico é uma das melhores escolas portuguesas e deve ser considerado um privilégio poder estudar lá. A formação técnica e o desenvolvimento das capacidades pessoais dos alunos que se dediquem ao curso proporcionar-lhes-ão oportunidades de carreira em todo o mundo”, afirma, peremptório. E deixa um conselho: “Aproveitem bem!”
Foi por aproveitar as competências, muito variadas, que adquiriu durante o curso, que teve sucesso no seu percurso profissional. Considera que a mais importante foi “aprender a distinguir o fundamental do acessório”. “Aprendi a trabalhar, sozinho e como parte de uma equipa, e a ser autónomo. Além disso, há todos os aspectos técnicos e de engenharia que me prepararam, não só enquanto engenheiro, mas para outras coisas, da engenharia à gestão”.
Entre outras distinções, Luís Pais Correia recebeu em 2013 o prémio de Líder Internacional do Best Leader Awards, da Leadership Business Consulting, por ter a “capacidade de gerir com sucesso organizações em países diversos e fazer a ponte entre o mundo empresarial e científico”. Por isso mesmo, considera imprescindível um reforço da ligação entre os antigos e os novos alunos do IST, para promover “a partilha de experiências” que ajuda a “preparar os alunos para o mercado de trabalho”.[:]