[:pt]”Escolher o Técnico foi a melhor decisão que tomaram na vida”[:]
O Centro de Congressos está bastante composto, mas português é língua que não se ouve. Aos pares, em pequenos ou grandes grupos – ninguém está sozinho – os alunos que chegaram este semestre ao Técnico através dos vários programas de intercâmbio vão conversando sobre a cidade, o percurso até à escola ou as expectativas em relação às aulas.
A receção aos novos alunos estrangeiros está a cargo do vice-presidente para as Relações Internacionais, professor Luís Miguel Silveira. “Somos, cada vez mais, uma escola virada para o mundo, à procura de mais e mais alunos de fora para partilharem a sua experiência… e a nossa”, afirmou, depois de dar as boas-vindas aos recém-chegados.
Num discurso pautado pelo humor, onde não faltaram as referências à “humildade” de toda a comunidade da “melhor escola de engenharia do país”, o docente apresentou a escola (“fundada com o objetivo de, entre outras coisas, criar agentes de mudança da sociedade”), referindo os vários projetos e atividades em que os alunos se podem envolver. “Estamos muito orgulhosos dos nossos alunos, incluindo vocês que acabaram de chegar: são a razão da nossa existência”, garantiu.
“Os alunos são o produto mais valioso que sai das universidades (…) e achamos que podemos ter um efeito muito positivo no país e não só”, disse Luís Miguel Silveira, antes de rematar com uma provocação: “Depois de terminarem esta fase, pensem em voltar, porque isto é demasiado bom. Vão ter saudades”.
A sessão contou ainda com apresentações por parte do presidente da Associação de Estudantes do Técnico (AEIST), Rodrigo do Ó, que garantiu aos presentes que “escolher o Técnico foi a melhor decisão que tomaram na vida”, e de representantes da associação Erasmus Life Lisboa e do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAPE).[:]