[:pt]Todos os dias a “inspirar” os mais novos[:]
Começou esta segunda-feira mais uma temporada de feiras da Inspiring Future, uma associação que pretende desenvolver projetos inovadores na área da educação juvenil, em que o Técnico participa.
Esta iniciativa, que leva até às escolas secundárias representantes de instituições de Ensino Superior, para que estes possam informar e esclarecer as dúvidas dos mais novos, é um dos grandes projetos levados a cabo pelos Guias do NAPE – Núcleo de Apoio ao Estudante, que todos os dias inspiram alunos de uma escola diferente.
A Escola Secundária de Camões foi a primeira escola visitada este ano, e o pavilhão desportivo onde foram montados os stands das Universidades e Faculdades estava, bem cedo, repleto de curiosos.
Junto ao stand do Técnico, um aluno fazia perguntas sobre o curso de Engenharia e Gestão Industrial: Serve para quê? Quais os cursos que lhe dão equivalência? O que é o trabalho de consultoria? A todas as perguntas, o Guia presente responde de forma simpática. Alguns minutos depois, o aluno abandona o stand, com o folheto do curso na mão e ar de quem obteve as respostas que pretendia.
Ao mesmo tempo, um grupo de alunos, interessados em Engenharia Biológica, quer saber como funciona o programa Erasmus – o único programa de intercâmbio que conhecem. Em dois ou três minutos, ficam a conhecer outras opções e os requisitos mínimos para participar no ambicionado programa Erasmus.
Estas são apenas algumas das questões a que, diariamente, os Guias do NAPE respondem nas várias escolas secundárias que visitam (alguns fazem perguntas mais difíceis como “Qual é a diferença entre Engenharia Física e Física?” “Posso fazer a licenciatura em Gestão Hoteleira e depois fazer o 2.º ciclo em Engenharia e Gestão Industrial?”). Muitos dos alunos já conhecem o Técnico, pela “fama” de escola demasiado exigente e cursos difíceis.
É para distinguir a verdade do mito que os Guias trabalham, e aproveitam as apresentações nestas feiras para dar a conhecer a Escola: os seus cursos, os campi, as atividades complementares. Porque, no futuro, “todos tiram um curso, mas é o que fazem durante esses anos que vai fazer a diferença”, resume Nuno Pereira, do NAPE.[:]